Lisboa [ PORTUGAL ].
Manhã de 18 de Outubro de 1739. Domingo.
Há anos:
António José da Silva, depois de estrangulado, morre queimado num Auto-de-Fé, acusado de reincidir na crença religiosa mosaica, sendo Inquisidor Geral Nuno da Cunha. Autor de «Anfitrião» [1736] e de «Guerras do Alecrim e Manjerona» [1737].
«Pessoas relaxadas em carne. Número. 7. Idade 34 annos. Antonio José da Silva, X. n. (christão novo), advogado, natural da cidade do Rio de Janeiro, e morador nesta de Lisboa occidental, reconciliado que foi por culpas de judaísmo no auto da fé, que se celebrou na Igreja do Convento de S. Domingos d'esta mesma cidade em 13 de outubro de 1726. Convicto, negativo e relapso».
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